sábado, 26 de dezembro de 2015

Carpe Diem

Então aproveite
Se jogue...
Poxa...
Eu não desisti de você
Espero que saiba disso
Quanto mais você nega ser minha, se entregar pra mim, mais eu te desejo, mais eu te quero e tenho mais vontade de te foder...
Quero te beijar muito na boca
Vou te tirar a roupa
Te deixar louca
Vamos subir ao Paraíso num momento
E descer ao Inferno em outro
Será um carrossel de emoções
Sentir seu respirar
Ofegante
Louca de desejo e volúpia
Pedindo pra te beijar, te apertar a bunda, te puxar o cabelo e trepar comigo...
Você vai perder os sentidos,
Se embriagar de prazer
E assim, tresvairada de desejo, vai sentir vontade de ter sua carne na minha,
A invadir,
Preencher
Vai entrar em erupção
E derramar sua lava quente
E eu, num ímpeto louco, te desejando pouco a pouco, cada centímetro de seu corpo,
Te porei nos braços,
E assim, como viemos ao mundo, nos entregaremos
E certeza única teremos
Que é loucura sim, mas nunca viveríamos algo assim
Se ficar nos impondo barreiras
E buscar evitar sobremaneira
Aquilo que nem eu e nem você conseguimos explicar ou evitar
Pois é tão natural...
Coisas de homem e  mulher...

Dedico essa poesia com desejo ardente de um beijo quente e de sabor esplendoroso, como se beija num dia chuvoso e deixa a chuva molhar nosso corpo, nos faz delirar de emoção e palpitar o coração, que pulsa mais forte e trará à tona o desejo e morte nos teus braços, pois morrer de amor é sempre belo e morrer fazendo amor é algo majestoso... divinamente pecaminoso... Dedico à ti, A.L., e que tu venhas por baixo e eu por cima ou vice-versa e que tua alma não contesta mas desejas ser minha...
Com carinho, Souza.