Seminário: Fontes orais, audiovisuais e biográficas
Disciplina: Temas de História de Sergipe I
Professor: Antônio Lindvaldo Sousa
Local: UFS, didática III, sala 110
Data: 13/09/2011, cerca de 20:29 hs às 21:00 hs
Recursos usados: data show, notebook, caixas de som, quadro, giz, apresentação oral.
Integrantes: Astromônico Santana Lima
João Rafael Fernandes
Leandro de Santana Santos
Saulo Vinícius Souza Barbosa
Objetivos: Conscientizar sobre o uso e conservação de fontes supracitadas.
A apresentação se deu com o um vídeo introdutório, onde a professora Efigênia (do Arquivo Judiciário) aborda o uso da visão do historiador para pesquisa de fontes, com intenção naquilo que busca.
Fontes biográficas
Apresentado por Saulo, que buscou analisar a palavra biografia em sua origem: BIO= vida e GRAPHIA= estudo, escrita.
Oriunda da Grécia antiga, é paralela à história-conhecimento, fazendo contraponto à mesma. Inicialmente era chamada de História de Vidas.
Na Idade Média a biografia era feita de história de santos e heróis, influência da Igreja e religiosidade.
No século XVII as biografias passam a ser feitas com base em documentos.
Fonte oral
Apresentado por Rafael Fernandes. Salientando que em 1948 foi inventado o gravador de voz em Nova Iorque na Universidade de Columbia.
Fontes audiovisuais
Explanado por Astromônico, citando que esse termo é recente, datando de cerca de 1950.
Marc Ferro buscou usar a teoria de que cinema pode sim ser tido como fonte histórica, buscando fazer uma análise do cinema como agente da história, em contra-análise da sociedade.
Somente em 1976 é que o Brasil entra na discussão da ligação do cinema com a história.
II Parte de Fontes audiovisuais
Apresentado por Leandro Santana, que tentou enfasar a televisão como fonte histórica, ressaltando as telenovelas como detentora de poder de convencimento.
Salientou também a importância dos telejornais, que em sua apresentação dos fatos quase que instantaneamente, tenta criar uma imagem, por assim dizer de que tudo que foi visto ou mostrado é verdade.
Resumindo as apresentações grupais até aqui, digo que esse foi um dos melhores grupos já apresentados até então.
Somente assim, de forma sucinta, mostraram a real importância das fontes orais, audiovisuais e biográficas.
Particularmente entendi a contextualização do que eles quiseram nos transmitir.
Referências bibliográficas
PINSK, Carla Bassanezi. Fontes Históricas. Editora Contexto.